MSB 0040
fechamento com ziper, forro algodão e bolso interno.
Comp: 32 cm - Larg: 41 cm
VENDIDA
MSB 0039
forro algodão com bolso, detalhe em laço xadrez com dourado
que pode ser usado como lenço.
Comp: 31 cm - Larg: 41 cm
Comp do lenço: 1,20 - Larg: 25 cm
R$ 35,00
MSB 0038
forro 100% algodão, bolso interno, fechanento com ziper.
Pode ser usada sem a fita ou com outra de sua preferência.
Comp: 35 cm - Larg: 37 cm
VENDIDA
MSB 0037
bolso interno, fechamento com botão magnético,
detalhe em laço dourado e fivela.
Larg: 40 cm - Comp: 30 cm
R$ 36,00
MSB 0036
fechamento com botão magnético,
detalhe em poá com meia fivela e correntinha.
Larg: 37 cm - Comp: 28 cm
VENDIDA
MSB 0032
Bolsa fechamento com botão magnético, forro 100% algodão,
bolso inerno, detalhe em fuxico.
Comp: 32 cm - Larg: 44 cm
VENDIDA
MSB 0031
Bolsa lilás, fechamento com botão magnético,
forro 100% algodão, bolso interno,
detalhe em fuxico.
Comp: 32 cm - Larg: 44 cm
VENDIDA
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Você tem interesse em adquirir bolsas ou sacolas ecológicas?
Confeccionamos BOLSAS e SACOLAS ecológicas (em 100 % algodão). Também personalizamos a sacola (ou bolsa) com a sua LOGOMARCA.
Para maiores informações, orçamentos ou compras, envie uma mensagem com seu nome, telefone e interesse que entraremos em contato sem compromisso. Teremos o maior prazer em atendê-lo(a).
CORREIO ELETRÔNICO: bolsasesacolas@gmail.com
Por que BOLSAS E SACOLAS ECOLÓGICAS de tecido?
Qual o mal que uma simples e “útil” sacola plástica pode causar?! E se fosse um milhão?! E se fosse um milhão por minuto?! Sessenta milhões por hora, UM BILHÃO E QUATROCENTAS E QUARENTA MILHÕES DE SACOLAS POR DIA?!
Há uma estimativa que se utilize um milhão (1.000.000) de sacolas plásticas por minuto no mundo. As simples e “úteis” sacolas plásticas levam de 400 a 1.000 anos para se decompor.
Entre outros prejuízos ao meio ambiente, especialistas calculam que 100 mil animais como baleias, golfinhos, tartaguras e focas morram por ano após ingerir sacolas plásticas confundidas com alimentos (o plástico permanece no corpo do animal e, depois da sua morte e decomposição, volta ao oceano e é capaz de produzir uma nova vítima).
Se existem alternativas ecologicamente corretas, nosso planeta merece o uso de sacolas plásticas?
Substitua as Bolsas e Sacolas de Plástico por Bolsas e Sacolas Ecológicas, não-descartáveis, produzidas com materiais alternativos, mais resistentes e ecologicamente corretas.
Vamos fazer a nossa parte!
Quem somos
- Bolsas e Sacolas Ecológicas
- Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
- BOLSAS E SACOLAS ECOLÓGICAS Criamos e confeccionamos bolsas e sacolas ecologicamente corretas. Contato: bolsasesacolas@gmail.com ================================ NOSSOS PRODUTOS: Sacolas retornáveis; Sacolas de tecido; Sacolas 100 % algodão; Sacolas ecológicas; Sacolas personalizadas; Bolsas de tecido; Bolsas exclusivas; Bolsas de algodão; Bolsas ecológicas; Bolsas personalizadas. ================================ PRESERVE A NATUREZA. FAÇA A SUA PARTE: USE BOLSAS E SACOLAS ECOLÓGICAS! ================================ SACOLAS DE PLÁSTICO REPRESENTAM UM CUSTO/BENEFÍCIO MUITO ALTO PARA O PLANETA. ESTA HERANÇA SEUS FILHOS NÃO MERECEM. PRESERVE A VIDA, PRESERVE SEU HABITAT, PRESERVE A NATUREZA! ================================
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"Não Sou uma Sacola de Plástico".
Sacolas de plástico: mote para rever modelos
Ontem mesmo chegou na redação uma correspondência da Bracelpa, associação que reúne as empresas de celulose e papel, convidando para uma premiação sobre desenvolvimento sustentável. Na frente no envelope, um aviso: "O papel deste impresso provém de florestas plantadas, que são recursos naturais renováveis". No verso, um grande símbolo de reciclagem com a frase: "Não contamine. Use papel". Só que tudo isso veio embalado num saquinho de plástico.
Outro dia, havia chegado mais um convite, de uma consultoria chamada Key Associados cuja logomarca vem acompanhada do adendo: "soluções sustentáveis". O envelope era de papel, mas chamava atenção pelo tamanho, maior que os padrões. O papel pode até ser um recurso renovável, mas até os renováveis precisam ser poupados, como bem sabe uma empresa de consultoria na área. O convite em si era feito de um plástico rígido. Em nenhum dois, envelope ou conteúdo, qualquer símbolo de reciclagem ou aviso sobre a origem e a melhor destinação dos materiais.
Os dois casos serviriam para exemplificar que o setor produtivo, de alguma forma, está atento à imagem - positiva ou negativa - que pode causar no que se refere à sustentabilidade. E que embora o discurso ambiental esteja na ponta da língua, a dissonância com a prática é capaz de levar ao efeito inverso.
Junte-se a esses casos a recente polêmica envolvendo os sacolas plásticas de supermercado e o resultado é um consumidor desorientado entre setores industriais se digladiando, sob os mais diversos interesses políticos.
Só mesmo uma minuciosa análise de ciclo de vida do produto, específica para cada situação, é capaz de indicar quais materiais prejudicam menos ou mais o ambiente - papel ou plástico, vidro ou pet e assim por diante. O plástico leva décadas ou centenas de anos para se biodegradar (lançado na década de 30, não se sabe ainda o tempo exato), é responsável pela morte de animais marinhos e feito de um recurso não renovável - a nafta. Mas, por ser mais leve que o papel, o vidro e a lata, leva a uma emissão menor de carbono no transporte dos produtos. Outra defesa usada pelos fabricantes: o plástico vem de uma sobra do refino do petróleo, que se não fosse aproveitada nessa produção, teria de ser queimada. Ou seja, sua fabricação não leva a uma maior extração de petróleo, apenas aproveita a extração que é demandada pela indústria de combustíveis.
Enquanto isso, há um movimento contra as sacolas de plástico. Em várias partes do mundo, as sacolas de supermercados foram proibidas, ou então foi vetada a sua distribuição gratuita. No Brasil, há uma série de projetos nesse sentido. No estado de São Paulo, um projeto de lei exigindo o uso de sacolas plásticas oxibiodegradáveis no comércio - que se decompõem em poucos meses em vez de muitas décadas - foi aprovado na Assembléia Legislativa, mas em seguida vetado pelo governador José Serra, não sem duras críticas do secretário de meio ambiente Xico Graziano.
Segundo Graziano, as enzimas que tornam possível a rápida degradação do plástico contêm metais pesados que contaminam o ambiente. Por isso, o tucano classificou de "engodo técnico e marotice política" o projeto de autoria de um petista, o deputado estadual Sebastião Almeida.
Eduardo Van Roost, diretor da Res Brasil, representante de uma empresa inglesa que fornece o aditivo oxibiodegradável, responde que dispõe de todos os laudos técnicos atestando a inocuidade das enzimas no meio ambiente. Segundo Van Roost, o aditivo se presta também ao plástico feito da cana-de-açúcar que, embora tenha uma origem renovável, não é biodegradável. No site da empresa (www.resbrasil.com.br), um contador eletrônico mostra a velocidade com que são produzidas as sacolas plásticas por ano em todo o mundo. É desesperador.
Destas, a maioria não é reciclada, no máximo reutilizada como sacos de lixo que vão parar nas ruas, lixões e aterros.
Uma alternativa às sacolas convencionais e às degradáveis são as boas e velhas sacolas de pano, que já se tornaram grife nos EUA. Na loja de orgânicos Whole Foods, estão sendo largamente vendidas sacolas de pano com a inscrição "Não Sou uma Sacola de Plástico".
No Brasil, a empresa Gatto de Rua lançou em maio sacolas feitas de fibra de polipropileno que são adaptáveis aos carrinhos de supermercado, de olho no público consumidor consciente que rejeita as sacolas de plástico. Segundo Mario Gaspar, diretor executivo que patenteou as sacolas (criadas por sua esposa), a empresa está em negociação com duas grandes redes de supermercado para comercializar o produto diretamente para a pessoa física. Por enquanto a empresa está tentando vender as sacolas para pessoas jurídicas, como material promocional - brindes - e espaço para mídia alternativa.
Para Van Roost, é uma iniciativa louvável, mas ele lembra que nem todo mundo que vai às compras sai de casa preparado com as sacolas de pano ou de fibra de polipropileno debaixo do braço. Para quem vai diretamente do trabalho, por exemplo, as sacolinhas tradicionais, biodegradáveis ou não, ainda são necessárias.
Mas a idéia é que caiam cada vez mais em desuso. E que a sacolinha plástica seja um mote para discutir e rever modelos de produção e hábitos de consumo e em geral, dos produtos que estão fora e dentro delas.
Amália Safatle é jornalista e editora associada da Página 22, revista mensal sobre sustentabilidade, que tem como proposta interligar os fatos econômicos às questões sociais e ambientais.
Fale com Amália Safatle: amalia_s@terra.com.br
Terra Magazine
Ontem mesmo chegou na redação uma correspondência da Bracelpa, associação que reúne as empresas de celulose e papel, convidando para uma premiação sobre desenvolvimento sustentável. Na frente no envelope, um aviso: "O papel deste impresso provém de florestas plantadas, que são recursos naturais renováveis". No verso, um grande símbolo de reciclagem com a frase: "Não contamine. Use papel". Só que tudo isso veio embalado num saquinho de plástico.
Outro dia, havia chegado mais um convite, de uma consultoria chamada Key Associados cuja logomarca vem acompanhada do adendo: "soluções sustentáveis". O envelope era de papel, mas chamava atenção pelo tamanho, maior que os padrões. O papel pode até ser um recurso renovável, mas até os renováveis precisam ser poupados, como bem sabe uma empresa de consultoria na área. O convite em si era feito de um plástico rígido. Em nenhum dois, envelope ou conteúdo, qualquer símbolo de reciclagem ou aviso sobre a origem e a melhor destinação dos materiais.
Os dois casos serviriam para exemplificar que o setor produtivo, de alguma forma, está atento à imagem - positiva ou negativa - que pode causar no que se refere à sustentabilidade. E que embora o discurso ambiental esteja na ponta da língua, a dissonância com a prática é capaz de levar ao efeito inverso.
Junte-se a esses casos a recente polêmica envolvendo os sacolas plásticas de supermercado e o resultado é um consumidor desorientado entre setores industriais se digladiando, sob os mais diversos interesses políticos.
Só mesmo uma minuciosa análise de ciclo de vida do produto, específica para cada situação, é capaz de indicar quais materiais prejudicam menos ou mais o ambiente - papel ou plástico, vidro ou pet e assim por diante. O plástico leva décadas ou centenas de anos para se biodegradar (lançado na década de 30, não se sabe ainda o tempo exato), é responsável pela morte de animais marinhos e feito de um recurso não renovável - a nafta. Mas, por ser mais leve que o papel, o vidro e a lata, leva a uma emissão menor de carbono no transporte dos produtos. Outra defesa usada pelos fabricantes: o plástico vem de uma sobra do refino do petróleo, que se não fosse aproveitada nessa produção, teria de ser queimada. Ou seja, sua fabricação não leva a uma maior extração de petróleo, apenas aproveita a extração que é demandada pela indústria de combustíveis.
Enquanto isso, há um movimento contra as sacolas de plástico. Em várias partes do mundo, as sacolas de supermercados foram proibidas, ou então foi vetada a sua distribuição gratuita. No Brasil, há uma série de projetos nesse sentido. No estado de São Paulo, um projeto de lei exigindo o uso de sacolas plásticas oxibiodegradáveis no comércio - que se decompõem em poucos meses em vez de muitas décadas - foi aprovado na Assembléia Legislativa, mas em seguida vetado pelo governador José Serra, não sem duras críticas do secretário de meio ambiente Xico Graziano.
Segundo Graziano, as enzimas que tornam possível a rápida degradação do plástico contêm metais pesados que contaminam o ambiente. Por isso, o tucano classificou de "engodo técnico e marotice política" o projeto de autoria de um petista, o deputado estadual Sebastião Almeida.
Eduardo Van Roost, diretor da Res Brasil, representante de uma empresa inglesa que fornece o aditivo oxibiodegradável, responde que dispõe de todos os laudos técnicos atestando a inocuidade das enzimas no meio ambiente. Segundo Van Roost, o aditivo se presta também ao plástico feito da cana-de-açúcar que, embora tenha uma origem renovável, não é biodegradável. No site da empresa (www.resbrasil.com.br), um contador eletrônico mostra a velocidade com que são produzidas as sacolas plásticas por ano em todo o mundo. É desesperador.
Destas, a maioria não é reciclada, no máximo reutilizada como sacos de lixo que vão parar nas ruas, lixões e aterros.
Uma alternativa às sacolas convencionais e às degradáveis são as boas e velhas sacolas de pano, que já se tornaram grife nos EUA. Na loja de orgânicos Whole Foods, estão sendo largamente vendidas sacolas de pano com a inscrição "Não Sou uma Sacola de Plástico".
No Brasil, a empresa Gatto de Rua lançou em maio sacolas feitas de fibra de polipropileno que são adaptáveis aos carrinhos de supermercado, de olho no público consumidor consciente que rejeita as sacolas de plástico. Segundo Mario Gaspar, diretor executivo que patenteou as sacolas (criadas por sua esposa), a empresa está em negociação com duas grandes redes de supermercado para comercializar o produto diretamente para a pessoa física. Por enquanto a empresa está tentando vender as sacolas para pessoas jurídicas, como material promocional - brindes - e espaço para mídia alternativa.
Para Van Roost, é uma iniciativa louvável, mas ele lembra que nem todo mundo que vai às compras sai de casa preparado com as sacolas de pano ou de fibra de polipropileno debaixo do braço. Para quem vai diretamente do trabalho, por exemplo, as sacolinhas tradicionais, biodegradáveis ou não, ainda são necessárias.
Mas a idéia é que caiam cada vez mais em desuso. E que a sacolinha plástica seja um mote para discutir e rever modelos de produção e hábitos de consumo e em geral, dos produtos que estão fora e dentro delas.
Amália Safatle é jornalista e editora associada da Página 22, revista mensal sobre sustentabilidade, que tem como proposta interligar os fatos econômicos às questões sociais e ambientais.
Fale com Amália Safatle: amalia_s@terra.com.br
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